Olá pessoal.
Conforme havíamos mencionado anteriormente, a ideia desse post é trazer o report de cada jogador do Team Pauper Jundiaí, como forma de ajudar cada um de nós a entender o que aconteceu nas matchs, quais os erros podem ser evitados e o que pode ser melhorado, além de fazer com que esse post possa ser uma fonte de pesquisa e de informações relevantes para o Pauper.
Sem mais delongas, seguem os reports:
Renan Matteo - Mono Red Heroic = 11.º Lugar
Um breve resumo das minhas
partidas com um deck Rogue construído por mim no Nacional Pauper de 2017.
1) Boros Monarch (0-2): Minha segunda
pior bad match. O boros tem muita resposta para as criaturas, ganha vida, tem
bloqueadores e ainda tem um folego incrível.
Jogo 1: meu oponente começou e respondeu a todas as minhas criaturas,
sendo que eu não comprei nada para protegê-las. Derrota!
Jogo 2: comecei bem, destruí um land e fiquei esperançoso, até entrar um
frustrante Standard Bearer e segurar toda a minha mão. Ele segurou o game até
virar. Derrota de novo!
2) Stompy (2-0): Minha pior bad match. Deck muito rápido, o que dificulta na
utilização da minha vida como um recurso, muitos bloqueadores e a presença da
quebrada Vines of Vastwood. Aqui bateu um forte arrependimento de ter ido de
Heroic.
Jogo 1: eu estava na play e comecei com uma das mãos estupidamente
opressoras do Heroic, deixando o Hoplita Sátiro gigante. Ele começo com Quirion
Ranger e gastou todos os seus recursos em chump block. Vitória!
Jogo 2: eu estava na draw e tinha o combo quase
que fechado, faltando-me apenas o mais importante, a criatura! Primeira draw e
me veio o Kiln Fiend. Meu oponente começo muito rápido (2 Nettle Sentinel e 2
Rancor). Não respondi a nada, baixei meu kiln e depois ataquei. Era minha única
chance, ou eu perdia na volta. Kiln buffado (não me recordo com o quê) e os
dois sentinelas do oponente virados, mas ele deu um Hunger of the Howlpack em
um para desvirá-los. Respondi com um Apostle’s Blessing dando proteção para o
verde no kiln antes da declaração de bloqueadores. A carta resolveu e dei um
Temur Battle Rage. Meu oponente aceitou o dano, desvirou os lands e deu um
draw. Alertei-o que o dano era letal! Ele recontou o dano, amaldiçoou meu deck,
se queixou de só pegar ‘coisas’ fora do meta (é pra isso que eu jogo de
Heroic...quero ver choro!) e perdeu com um Vines na mão. Vitória!
3) UR Faeries, UR Delver, UR Snow, UR Skred; ou chame como
quiser (2-1): Deck muito forte, sendo mais um tier 1 do formato, porém eu tenho um
jogo bem equilibrado caso consiga começar o game 1.
Jogo 1: rolagem de dados e eu perdi! Fiz
criatura nos 4 primeiros turnos, ele anulou TODAS e logo concedi, mesmo com
quase 20 de vida. Derrota!
Jogo 2: comecei com a mão super opressora do
Heroic. Ele não tirou os Daze e logo não aguentava mais meu ritmo de jogo com
tantos lands voltando para a mão dele. Vitória!
Jogo 3: ele abriu com um life land Izzet. Sabia
que eu não levaria Daze e castei o Hoplita Sátiro. Eu ainda tinha Mutagenic
Growth, Apostle’s Blessing e Pyroblast na mão. Protegi muito bem minha criatura
até castar um Immolating Souleater e fechar o jogo. Vitória! 2-1
4) Mono Black Control (0-2): Match
muito difícil e com possibilidade de vitória bem relativa para o Heroic.
Preciso explodir meu oponente no começo ou fazer muitos tokens com o Akroan
Crusader, sempre protegendo minhas criaturas e eliminando as Cuombajj Witches.
Se tudo isso der certo (ufa!), posso tentar (apenas tentar) a vitória. Gitaxian
Probe é minha melhor carta nessa match, seguida do cruzado.
Jogo 1: meu oponente começa e já controla o
jogo. Derrota!
Jogo 2: eu começo com 2 cruzados e já compro
meu 3°. Mantenho-me bem com os cruzados e tokens, mas sem comprar os pump.
Resultado: levo um global que remove tudo antes que eu finalize a partida. Meu
oponente cai para 3 de life e o bendito Lightning Bolt não vem. Derrota!
5) Mono Black Control (2-1): Mais uma pedreira pela frente.
Jogo 1: meu oponente consegue controlar o game rapidamente e não consigo
nem reagir. Oponente muito gente boa, mas tenho certeza que ele pensou estar
enfrentando o famoso BYE. Derrota sem que ele saiba com qual deck estou jogando
(a melhor derrota possível).
Jogo 2: o Heroic veio opressor e o trator passou. Agora eu que não vi o
mono black.
Jogo 3: meu oponente começou no famoso “mana, vai”. Dei uma vitoriosa
Gitaxian Probe e vi uma grande quantidade de éditos em sua mão (acho que 4).
Tinha cruzado para um mana e não baixei. “Mana, vai também”. Turno 2 ele fez
land e acho que algo mais (não foi criatura). No meu turno 2, baixei o cruzado
e deixei um land de pé. Ele recebeu o turno, fez land e castou um dos éditos.
Respondi com um Otherworldly Outburst. O que era para resultar em uma criatura
morta, acabou com dois tokens para mim, um 1/1 e outro 3/2. Recebi o turno,
baixei um immolating e bati 4. Sabia que outro édito não seria muito forte,
porque sacrificaria um token (ou dois, caso ele baixasse mais um pântano e
gastasse 2 éditos). Devolvi o turno e ele fez um land tapado. Não havia mais o
que ele fazer. Vitória!
6) Mono Black Control (2-1): Mas será possível? Sim! Enfrentei o 3° MBC
seguido.
Jogo 1: como todos os outros contra MBC, foi
uma surra. Ele controlou rápido e eu fui de BYE mais uma vez. Derrota!
Jogo 2: eu comecei com a famosa mão opressora.
Percebi que meu oponente não sabia contra o que jogava quando pegou uma carta
para ler e ficou surpreso com os mais de 20 de dano que estava levando em um
ataque para uma criatura. Vitória!
Jogo 3: ele começou e foi uma disputa entre
baixar criaturas e remover criaturas. Não possuo muitas criaturas, então logo
essa corrida deu ruim para mim e ele estabilizou o game. Os dois sem nada na
board. De um lado, eu dava draw em pump todo turno e, do outro lado, ele dava
draw em land. A sorte ficou do lado dele e ele comprou uma criatura e depois um
Mercador Cinzento de Asfodelos. Além disso ele tinha 7 lands, e duas cartas na
mão, um Crypt Rats e um Undying Evil (tive essa informação com a utilização da
minha gitaxian), fora um Chainer’s Edict no grave. Quando ele bateu e baixou o
mercador, eu fui para 8 de vida e ele 20! Só um milagre natalino para me
salvar. Dei o draw e veio o Pequeno Milagre, Kiln Fiend era o nome do presente.
Baixei e passei o turno. Ele comprou um Phyrexian Rager, foi para 19 de vida,
deu um draw e baixou land. Fez o Chainer’s Edict do grave e ficou com um land
de pé para o Undying Evil. Fedeu! Ou não! Cartas de proteção são inúteis contra
éditos, mas não o meu Otherworldly Outburst. Respondi, sacrifiquei o Kiln e fiz
um token 3/2. Ele bateu com 2 criaturas e deixou o rager para bloquear. Fui a
4! Peguei o turno e ataquei. Ele bloqueou, o token combou batendo 24 de leve,
para ele ver quem é que manda! GG! Vitória!
7) Stompy (2-1): Déjà Vu! A bad match voltou.
Jogo 1: eu ganhei nos dados e comecei com a
estúpida mão opressora. Salvo engano, meu Hoplita Sátiro batia 9 por turno a
partir do 3. Meu oponente tentou viver de chump blocks, mas não rolou. Vitória!
Jogo 2: eu estava na play e comprei todas as
peças do combo na mão de abertura, menos a criatura. Sabia que era arriscado ir
com essa mão, mas poderia ser mais arriscado mulligar. Estava contra minha pior
match, sendo que ele estava na play e sempre vai começar agressivo. É muito
difícil segurar um Stompy com o Heroic na draw, ainda mais com 6 cards
iniciais, fora a chance de zica de land ser alta (só uso 17). Fiz minha escolha
e perdi! Ele fez 2 Nettle Sentinel e 2 Rancor. Não me arrependo da escolha. A
mão dele veio muito forte e só o combo para me salvar mesmo. Não veio, fazer o
que? Paciência. Derrota!
Jogo 3: eu comecei com a fucking stupid famosa mão opressora. Fiz Cruzado
na um e passei. Ele fez “mana, vai”. Ahhhhhh, quanto alegria! Eu esperava uma
criatura e iria jogar em cima de um cruzado encantado colocando pressão e com
tokens defendendo, mas optei por fazer um Immolating na dois, haja vista a
falta de criatura dele. Bati 1 e passei. O que eu não esperava era o forte
retorno na dois do meu oponente. Ele fez Burning-Tree Shaman, adicionou 2 manas
e castou um epic confrontation. Meu coração gelou! Mas ai pesou o
desconhecimento do meu deck. O oponente achou que o cruzado era a maior ameaça,
o matou e passou o turno. Bati 1 com o immolating. Ele viu os 2 lands de pé e
preferiu levar do que trocar criaturas. Dei um Temur Battle Rage e o resto vcs
já sabem. Foi só comemorar. Vitória! 2-1
8) Stompy (2-0): Tudo que é ruim pode piorar. Eis que enfrento meu 3°
Stompy.
Jogo 1: eu ganhei nos dados, comecei com uma
Gitaxian Probe, descobri que jogava contra um Stompy e fiz um Hoplita Sátiro.
Meu oponente já fez uma cara de dor engraçada, recebeu o turno e fez uma
Quirion Ranger. Peguei o turno, fiz dragon mantle, draw em uma land milagrosa e
salvadora, furor of the bitten e bati 5. Ele não quis perder a quirion e recebeu.
Turno 2 ele tomou a decisão de não baixar nada (possivelmente queria usar o
Vines of the Vastwood em resposta a algo que eu daria) e passou. Sabendo da mão
dele, bati mais 5 (os quais foram recebidos na vida) e baixei um Kiln Fiend.
Ele estava muito atrás, e teve que fazer uma criatura quando recebeu o turno,
mas não aguentou meu ataque forte no próximo. Vitória.
Jogo 2: ele começou, fez Skarrgan Pit-Skulk e
passou. Eu estava com uma mão muito forte e comecei com um Cruzado. Não me
lembro com precisão a ordem das jogadas dele, mas lembro que eu fiz um Kiln
Fiend para o 2 e passei com os lands tapados. Turno do oponente e ele conjurou
um Epic Confrontation para matar o Kiln Fiend, mas não contava com o meu
Mutagenic Growth. Final das contas ele perdeu um de seus poucos removals e uma
criatura, sendo que eu fiquei com minha criatura. Coloquei pressão e lembro que
em um dos turnos ele deixou um skarrgan 2/2 com rancor (4/2 então) de pé para
bloquear. Nesse momento eu tive certeza que eu era o beat down da partida. Bati
com um Kiln 1/2 e um cruzado encantado 3/3. Ele bloqueou o Kiln e eu dei um
Apostle’s Blessing nele. Meu oponente estava tão bitolado na jogada de ‘anular’
alguma carta com o seu Vines que acabou errando! Ele jogou a vines em resposta,
impedindo que eu desse proteção contra o verde e, consequentemente, matando meu
kiln. O que ele não esperava era que a habilidade do kiln iria triggar e também
mataria o Skarrgan. Ele chamou o juiz e talz, mas acabou com as duas criaturas
morrendo. Resultado, meu oponente estava sem criaturas, um rancor na mão e nada
mais, levou 3 de dano e eu tinha um Cruzado 3/3 com 3 tokens 1/1. Passei o
turno e ele não fez nada. Fiz um Immolating, bati 6 e no próximo eu já estava
batendo na casa das dezenas com o immolating e 4 lands na board. Vitória!
Resultado Final: 6-2, 11° Lugar (me faltou ter ganho um Bye nos
super classificatórios). Só peguei decks pedreiras. Não trombei Tron, affinity,
elfos e nenhuma outra good match.
O
que achei do evento:
Muito Bom! Reclamo apenas do horário de início, o qual foi bem tarde, mas não
acredito que um incidente como esse pode apagar o brilho de todo o evento. A
galera foi muito gente boa, não joguei contra nenhum player com falta de
conduta esportiva (apesar de ter visto um), o lugar é excelente, os juízes
foram ótimos e esclarecedores e a galera da organização foi muito boa. Estão de
parabéns. Agradecimentos especiais para minha esposa e meu filho que sempre me
apoiam e incentivam e aos meus amigos de Jundiaí. Jogar com vocês é fod...!
Fábio Panzoldo - UR Puzzle = Olhem lá no final da tabela de classificação!
Devo começar dizendo que a escolha do
UR Puzzle para o NPL não foi equivocada, ela foi na verdade precipitada ou
melhor, foi desesperada.
Isso porque eu tinha em mente jogar
com o BW Pestilência, porém, ao fazer alguns testes com o deck percebi (talvez
por não ter entendido bem o plano do deck) que matchs contra Affinity e MBC
seriam bem ruins e eu previa que o Field estaria cheio desses decks.
Então, vendo alguns vídeos do UR
Puzzle percebi que a lista do Gilmore possuía um bom equilíbrio contra
Affinity, contra Mono Blue Control e Stompy, mas que ainda sim teria uma match
complicada contra MBC, motivo pelo qual eu coloquei no sideboard 3 Curse of The
Bloody Tome para mudar a estratégia do deck nessas partidas. Até que deu certo
na medida do possível. No final das contas não peguei nenhum Affinity e nenhum
Mono Blue Control.
A lista do Gilmore é interessante
porque ele usa 2 Elecktrickery de main deck, o que pega muitos aggros pequenos
de surpresa. Porém, apesar de eu adorar o Exclude (que vão 4 de main deck) é
uma carta que acaba sendo complicado manter contra decks rápidos e de criaturas
com custo baixo. Talvez o ideal seria testar outras caras nestes slots. De
repente até um Unsommon ou Essence Scatter.
O que eu não consegui fazer com o deck
foi manter minhas spells protegidas, para não tomar counter ou para tornar
realmente resolver as spells no momento certo. Também me compliquei muito nos
draws e com as anulações. Saber usar esses dois recursos é muito importante
para esse deck, principalmente o uso do Piece of Puzzle, que faz tombar no mínimo
3 cartas no cemitério e somente deve ser utilizado se sua base de mana já
estiver preparada.
O resultado geral disso tudo é o
seguinte: não escolher um deck aos 45 do segundo tempo! Eu me considero um
jogador razoável, portanto, não estar acostumado com um deck torna tudo mais
difícil, porque me faltou experiência e mais nível de jogo para usar um deck
sem testes razoáveis.
Mas valeu a pena. Apensar de ter feito
um resultado horrível de 2-6 foi uma experiência a mais no Pauper e no Magic em
geral.
Abaixo o meu report das partidas:
1)
Boros Seeker (0-2): eu
já tinha visto que as listas do Boros Monarca estavam começando a usar o Seeker
of The Way, porém, essa lista estava muito mais focada nessa criatura. A junção
da habilidade de prowess + Burns e o fato de eu não ter criaturas no board foi
uma combinação fatal. O piloto foi o Humberto Rome, um dos jogadores que eu
tive o prazer de conhecer:
Jogo 1: Mulliguei a 6 e mesmo assim
estava com 1 land na mão. O oponente estava com 3 inspetores na mesa e foi me
batendo, até resolver um Seeker. Pelo fato de as remoções do UR Puzzle ser
baseado em Burns eu tentei tirar o Seeker da mesa, mas ele bufou a criatura
dando Burns na minha cara e fazendo o Seeker ficar mais forte. Derrota!
Jogo 2: Apesar de ter começado com uma
mão boa, cheias de Burns e draws, mas não consegui controlar o jogo, perdendo o
fôlego. Tentei dar um Exclude em um Glint Hawk mas fui anulado com Pyroblast.
Depois o oponente resolveu 2 Seeker e me matou. Derrota!
2)
Elfos (0-2): contra o
Elfos eu achei que pudesse ser uma match mais para mim, porque a lista tem 2
Elecktrickery, mas não foi isso que aconteceu. Meu oponente foi o Mike:
Jogo 1: com os 2 Elecktrickery de main
deck eu achei que pegaria o Elfos de surpresa, mas não consegui castar nenhum.
Só consegui castar Elecktrickery no jogo 2. Tomei um coro dos elfinhos.
Derrota!
Jogo 2: comecei até que bem, com 1
Electrickery na mão tentando controlar o board. Um erro que identifiquei nesse
jogo foi ter passado com 2 ilhas abertas, mas sem ter nada para fazer no turno
do oponente. Devia ter castado o Deep Analysis no meu cemitério para encher a
mão e depois voltar no meu turno com mais possibilidades.
3)
Stompy (0-2): com a
quantidade de Burns e anulações que o UR Puzzle possui, eu acreditei que por
mais difícil que a match pudesse ser, eu conseguiria controlar o board. Mas o
oponente veio bem agressivo.
Jogo 1: ele castou uma River Boa que
eu não pude bloquear (travessia de ilha). Derrota.
Jogo 2: não veio burn. Não consegui
procurar respostas e acabei sendo atropelado. Derrota.
4)
UB Flicker (1-0-1): eu
imaginei que contra outros baralhos control a match seria equilibrada, porque o
UR Puzzle tem mais anulações. De certa forma foi isso que aconteceu com essa
match. Joguei contra o Neilton.
Jogo 1: Eu ganhei esse jogo
controlando bem o oponente e batendo com os minotauros. Vitória
Jogo 2: No pós-side eu subi as Curse
of The Bloddy Tome e tirei os centauros, mas acabamos empatando por pontos.
5)
Acyd Trip (1-2): não
imaginava enfrentar esse deck no NPL. Apesar de ser um deck interessante, eu
não vejo ele como competitivo frente outros decks do formato. O que mais
dificultou nessa match foram os Spread Seas que transformam o terreno em ilha.
Fiquei um jogo sem mana vermelha.
Jogo1: o oponente levou fácil.
Derrota.
Jogo2: ganhei por causa das Curse of
The Bloody Tome. Vitória
Jogo 3: ele inutilizou minhas lands de
fonte vermelha e não consegui usar os Burns para destruir as criaturas do
oponente. Derrota.
6)
MBC (2-1): como eu
mencionei, a match seria equilibrada, porque eu consigo controlar bem a mesa do
oponente.
Jogo 1: a minha vitória foi possível
muito mais pelo fato de ele ter zicado de land do que o meu desempenho em si.
Até mesmo porque, ele tinha Distress de main deck, o que quebrou minhas pernas
algumas vezes. Derrota.
Jogo 2: acabei tirando os Electrickery
e o Dispel e subi as 3 Curse of The Bloody Tome, mantendo os minotauros porque
não tinha mais nada para colocar do sibeboard para dentro. Consegui fazer 2
Curse, mas não deu tempo de millar o grimório do oponente;
Jogo 3: consegui derrotar oponente com
os centauros, utilizando as curses para tirar as melhores spells dele do
grimório.
7)
White Wennie Guardian (1-2): também
não esperava pegar essa versão do deck no NPL, embora eu tenha pensado em ir
com esse deck, que foi com ele que eu me classifiquei. O grande problema é a
quantidade de criaturas de custo baixo, o que faz com que eu tenha que guardar
as anulações e Burns para criaturas específicas.
Jogo 1: não tive chance. Fui atropelado.
Jogo 2: ganhei, conseguindo controlar
a mesa do oponente.
Jogo 3: não controlei direito a mesa. Acabei
errando por dar mais draws do que dar burn nas criaturas dele. Fiquei várias
vezes tapado e sem resposta. Derrota.
8)
Stompy (1-2): mais um
stompy e mais um atropelo.
Jogo 1: consegui ganhar esse jogo
porque ele não veio com muitas criaturas e o Electrickery de main deck pegou
ele de surpresa;
Jogo 2: ele veio muito explosivo.
Derrota.
Jogo 3: eu até achei que fosse levar
esse game, mas acabei de novo dando muitos draws ao invés de tentar segurar
mais o jogo e acabei sendo derrotado.
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